sábado, 3 de abril de 2010

Camping na Praia de Ponta Aguda - Ubatuba - Novembro 2009

GPS (-23.5594, -45.2707) Camping na Praia de Ponta Aguda - Ubatuba - Novembro 2009

Depois de algumas viagens meio no esquema "ir para praia e encher a cara" , a galera resolveu fazer um camping selvagem de novo e voltar a Caçandoca . Agora com uma galera maior, 5 marmanjos dentro de um carro indo pra praia acampar, eu, Ivanzito, Donzinho, Tiarinha e Atoxa (esse que ficou na vontade de pescar por mais de seis meses, pois ficou com frescura e não foi na outra vez para Caçandoca).

Agora mais equipados com fogareiro, varias barracas, balde, varias varas de pescar e até uma melancia ( pois é, o Donzinho viu a melancia na estrada e comprou uma) .

Vale o comentário que essa foi a a viagem mais lotada que nós fizemos, 5 marmanjo num carro, equipamento de pesca, barracas, colchões, lona, , cerveja, balde e até uma melancia e uma toalha do Bob Esponja . Vou dizer que a viagem foi deveras desconfortável.

Saímos num sábado de manha o mais cedo possível, nos encontramos eu, Donzinho e Tiarinha as 6 da manha para dar inicio a nossa jornada, e fomos encontrando em seguida Atoxa e Ivan.
A estrada mesmo fomos pegar por volta das 10 da manha.

Realmente se você quer aproveitar o dia, tem que sair sexta de noite. Não tem como.

Depois de algumas horas de desconforto no carro chegamos ao Camping de Caçandoquinha, e com o que nos deparamos, um corrente interditando o lugar.


Prosseguimos a pé, e nos informamos que o camping realmente não existe mas, que a área estava invadida. Perguntamos para o sujeito se ele conhece algum outro camping na região, e ele nos indica o de Ponta Aguda, voltando pela estrada e entrando na entrada da estrada de Tabatinga em Caragua ainda.







Seguimos então a sugestão do sujeito, demos marcha ré no carro e vamos em direção a praia de Ponta Aguda.


Seguimos na estrada de terra por mais ou menos meia hora, imaginando se realmente iamos encontrar alguma praia ali, já o caminho por vezes subia, por vezes descia.

Chegando ao final da estrada de Tabatinga passamos por uma pousada e encontramos o dito camping. Que esta relativamente cheio com várias famílias com crianças acampando ali.

Um detalhe peculiar do camping é que haviam vários ursos de pelúcia pendurados enforcados por corda, e o mais sinistro de todos é o teletubbie vermelho com uma metralhadora de brinquedo.

A diária do camping foi de 10 reais por pessoa. E havia luz elétrica, banheiros, duchas, chuveiro de água quente. E até um bar que vendia cerveja e pastel, este que quebrou o nosso galho mais de uma vez.

Escolhemos um bom local para montar acampamento, descarregamos o carro e erguemos as barracas.

Logo percebemos que a praia chega a ser tão bonita quanto a de Caçandoca.

No lado direito da praia e composto de pedras.
No lado esquerdo era possível avistar a praia visinha, a praia Mansa, praticamente deserta a não ser pelas 3 lanchas ancoradas lá.

Para se chegar a praia Mansa era preciso fazer uma pequena trilha de uns 20 minutos.



Seguindo adiante depois da praia Mansa pegamos uma trilha que leva até o costão onde fomos pescar.
Era uma pedra gigante e bem plana e haviam até lugares para se ajeitar a vara e esperar os peixes fisgarem.
Dessa vez fomos com varias varas e conseguimos até pescar um meia dúzia de peixes, nenhum muito grande, mas também não tão pequenos que não desse pra comer.






Mas o mais interessante era que ali naquele costão haviam vários mariscos presos nas rochas,
eu que sou adepto dos frutos do mar, enchi uma sacola e me acabei de comer mariscos.

























Camping na Praia de Caçandoquinha - Ubatuba - Março 2009

GPS (-23.3988, -45.0084)
Camping na Praia de Caçandoquinha - Ubatuba - Março 2009



Após varias viagens indo para a praia a galera do trampo cansou do esquema "Ir pra praia e encher a cara no quiosque", e percebemos que tem uma galera que curte pescar, eu particularmente nem tanto, mas os lugares que a galera vai pescar normalmente tem as vistas mais animais.

Indo com essa idéia na cabeça e todo mundo precisando de um relex do trabalho, o Ivan surge com a história de uma praia chamada Caçandoca. Eu como sempre topo todas, tava dentro.

Na verdade a gente ficou na praia de Caçandoquinha, que é uma praia menor ao lado de Caçandoca.
A região da praia de Caçandoca é habitada pelos descendetes dos quilobolas que montaram uma comunidade ali. Ao chegar existe uma placa dizendo isso.

Agora alguns anos mais experiente, e com uma galera afim de fazer um camping mais preparado voltei a ativa.

O Ivan que já tinha a barraca comprou um lampião e uma churrasqueira descartavel, que depois se mostrou útil.Isso além do equipamento de pesca dele.
As barracas eu ainda tinha, e comprei um gazebo e umas lonas pseudo saco de lixo e um isopor.



A dica aqui fica, em vez de isopor deem preferencia para bolsa termica, ela ocupa bem menos espaço e cabe até mais que um isopor pequeno.

Outra dica é sempre monte o acampamento primeiro, não adianta querer colocar a lona ou montar o gazebo depois que começa a chover. Apesar de que particularmente, a gente se diverte montando a cobertura de lona depois que começa a chover mesmo.

Saimos então, eu Ivanzito e Silvão, numa sexta feira caótica de São Paulo, marginal Tiete parada e varias horas de transito.


O camping que nós ficamos fica em frente a praia de Caçandoquinha, que hoje dia descobrimos que era uma propriedade privada e a área era invadida. O camping não existe más. Quem aproveitou , aproveitou.

Chegamos ao camping 3 da madrugada. Fomos recepcionados por um senhor provavelmente um dos descendentes dos quilombolas. O Camping vazio, num breu completo.
estacionamos o carro perto de uma árvore e montamos acampamento ali mesmo, a uns 3 passos da areia. Montamos as barracas num pique só utilizando a luz do farol do carro e o lampião do Ivan.



Derretendo de suor depois de montarmos o acampamento, a idéia mas óbvia foi entrar no mar já que a noite estava quente e foi uma luta chegar até ali, depois de varias horas no carro escutando repetidas vezes o meu CD do Lithe Joy.

O que eu vou contar a seguir é um daqueles momentos pra guardar na memoria pro resto da vida.

Entrando na água que nem estava tão fria, percebemos que existiam uns pontinhos brilhantes, como se fossem vagalumes dentro da água.

Pra não dizer que eu estava louco perguntei para o Ivan se eles estava vendo também.
E era verdade, eu fiquei um tempão brincado de fazer haduken na água do mar de noite, e começamos com algumas teoria sobre o que seriam esses pontinhos luminosos, algum mineral que existia na água? , algum vazamento radioativo de Angra?

Depois vim a descobrir que na verdade aqueles pontinhos luminosos são os SPYRO GYRO um plancton, que é citados naquela música do Jorge Bem.

Depois disso fomos dormir nos preparando para o dia seguinte.

No dia seguinte percebemos como funciona mais ou menos o camping, acampar mesmo ali, não vem ninguém, mas de dia varias famílias vão lá pra fazer um churrasco e passar o dia.

O camping pode ser considerado semi selvagem , já que a gente pagou cinco reais para o tiozinho que toma conta do lugar.

No entanto não tem luz elétrica, o único banheiro que tinha, era bem precário, e o único que usou fui eu porque realmente foi necessário, e como eu tinha acabado de pagar o camping, destrui o banheiro mesmo, sem dó .

De infra estrutura, havia uma bica de água doce, um coberto onde uma das famílias resolveu fazer o seu churrasquinho.


Na praia ao lado, Caçandoca, existe um buteco-restaurante onde é possível comer um PF baratinho ou um lanche e tem estacionamento.
Na região existem vários lugares que vendem peixe. E sai barato, se você for com um isopor e gelo vale a pena comprar para trazer para São Paulo.

Como o plano era ir pescar, precisávamos arranjar isca.
Então fomos tentar pegar corruptos na praia de Caçandoca a esquerda de Caçandoquinha.
Como não conseguimos nada, o Silvão e o Ivan foram comprar as iscas e algo para comer de café da manha enquanto isso eu monto o gazebo.

Tudo pronto pegamos trilha para a praia do Raposa que fica direita da praia de Caçandoquinha


Depois de uns 30 minutos de trilha chegamos a praia do Raposa, nos deparamos com uma belissinma paisagem , sentamos num tronco de árvore e ficamos uns 30 minutos só observando os caranguejos (Maria farinha) habitantes da praia, essa sim deserta. Nesses momentos que a gente percebe como a natureza é preservada onde o homem não põe a mão. Observamos uma quantidade absurda de maria farinhas que viviam naquela praia.


Após esse momento bucólico seguimos com a caminhada até o costão onde os meninos foram pescar.

Peixe mesmo a gente pegou uns 3, até a vara do Ivan enroscar nas pedras e quebrar.

Fatos marcantes ali foi o esquibunda que o Ivan sofreu ao pisar em um trecho mais escorregadio por onde corria água que descia do morro, quando estavamos indo embora. vale o aviso de tomar muito cuidado ao caminhar pelas pedras, o Ivan que de nós é quem anda melhor nas pedras sofreu esse acidente.

Por sorte o Ivan conseguiu pular por cima das cracas que tinha nas pedras e cair no mar sem se machucar muito.Mais sorte ainda porque ele era o único que sabia nadar, e a praia era bem perto de onde nós estávamos, na verdade ele acabou chegando na praia nadando mais rápido do que a gente pelas pedras.

Outro fato marcante foi a fuga do peixe morto. Estávamos limpando os 3 peixes que a gente pegou no corrego de água docê que fica a direita da praia de Caçandoquinha, isso para fazer um churrasquinho, afinal matou tem que comer, nisso bate uma onda e leva um dos peixes limpos que estava em uma pedra .



Para não ficar no vazio a gente acabou comprando um quilo de file de pescada e fez um churrasco.

O camping que agente ficou não existe más, agora tem varias correntes impedidno a passagem e um caseiro tomando conta da propriedade.

No entanto o acesso a praia Caçandoquinha pela praia de Caçandoca é livre.

Guatemala

GPS (14.6167, -90.5349) Cidade da Guatemala e Antígua

Em Abril do anos passado meu trabalho acabou me levando para os confins da Améria Central, mas exatamente a Guatemala.

Fomos eu mais 5 colegas para a Guatemala, para realizar um projeto e ficar 3 semanas.

Ficamos em um hotel no centro da Cidade da Guatemala.

A Guatemala é um país com 12 milhões de habitantes, onde se fala espanhol, se bebe cerveja Galo e o famigerado Rum Botran, a Pepsi é mais popular que a Coca Cola, o futebol é o esportes favorito apesar deles torcerem para times europeus.
O país tem vulcões e pirâmides maias entretanto eu não os visitei.
Além dos terremotos, um desses eu até presenciei.

O povo é humilde e simpático, 40 % da população tem ascedencia de indígena dos maias, o que pode ser bem percebido nos traços das pessoas.
A cidade tem problemas de segurança, tanto que alguns dos nossos colegas chegaram a ser assaltados na rua. Apesar disso existem lugares luxuosos e uma elite com muito dinheiro.

O que se percebe ao ir a um shopping é, na minha opinião, que as lojas chegam a ter um nível mas elevados que as aqui do Brasil. Provavelmente devido a influência americana no marketing e no comercio já que os EUA esta relativamente próximo.

A cidade da Guatemala onde nós ficamos não é uma das cidade das mais bonitas do mundo, no entanto apesar de ser a capital do país ela possui um encanto de cidade do interior.


Lá você pode ir no Mc donald e pedir uma enorme coxa de frango frito, não tem pizza 4 queijos mas tem 5 carnes, se pode até comer um Mc taco,isso mesmo eles servem tacos até no Mc Donalds.
Eu como sou adeto de sempre estar experimentando comidas novas, até que gostei. E existem inumeras opções para comer tacos, varias redes fast food competem na cidade uma do lado da outra Taco Inn, Tacotento, Taco bell.....
E se pensando bem no final das contas é bem melhor comer um taco do que ir no habibs e comer "esfirras".

O café como em qualquer outro lugar fora do Brasil é uma espécie de chá, desculpe as diferenças culturais mas se você consegue ver o fundo da xícara de café , não é café é chá.


A cerveja mais popular é a galo, apesar de ser possível beber uma Bhrava (a versão guatelmalteca da nossa Brama, é que brama é um termo para masturbação lá ) e até, mesmo uma mexicana corona. Eu pessoalmente não gostei muito das cervejas de lá, elas descem quadrado.

Em relação aos destilados a bebida do país é o RUM, mas nada de Montilla e o seu pirata. O Rum mais comum lá o RUM BOTRAN. Sinceramente acho que foi ele o responsável por eu começar a cuspir sangue.

O som típico das baladas lá é o Reggaeton como em qualquer balada na América latina tirando o Brasil. As baladas lá realmente acabavam muito cedo para os nossos padrões , a uma da manha já esta tudo fechando. Se bem que quem procura sempre acha o que fazer.


Num desses fim de baladas eu acabei indo parar numa festa de 15 anos que estava acontecendo no hotel em que nós estávamos. Já íamos para quarto e trombamos com o pai da menina que estava fazendo 15 anos ele já estava meio bêbado e acabou convidando eu e mais um amigo para a festa da filha. Nós caras de pau como somos aceitamos na hora, fomos lá e causamos mesmo pisei no vestido da aniversariante, dancei com a mãe da menina (foi o pai que pediu) , fora a zona que a gente fez dançando as músicas típicas guatemaltecas como se fosse quadrilha- "Olha a chuva, é mentira". Mas a vida é assim mesmo só não se diverte quem não quer.

Fora a isso fomos a um barzinho ver um show de rock da banda de um dos nosso amigos do escritório da Guatemala, o som era legal e animado, mas música em inglês com sotaque espanhol é meio trash.








Dos passeios possíveis na Guatemala, acabamos indo para uma outra cidade Antígua, esta sim bem mais boemia que a cidade da Guatemala.

Lá nos fomos a um restaurante chamado MonoLoco, traduzindo macaco-loco, se bem me recordo acabamos comendo uma pizza, que estava razoável pra um paladar acostumado com as pizzas paulistas. O bar era bem simpático e acabamos conhecendo uma brasileira e uma argentina, conhecidas do nosso amigo local que que levou a gente de carro até lá. Como bom turista comprei uma camiseta bem legal do restaurante MonoLoco.





Após jantarmos no MonoLoco fomos a uma balada chamada Casbah, que nem na música do the Clash. A decoração era árabe e local possuía vários ambientes. Mas nada de espetacular.

É interessante perceber visitando um país como a Guatemala que nós que somos a exceção, a América Latina inteira fala espanhol, a maioria escuta Reggaeton e come guacamole e tacos (generalizando um pouco). Eles são bem mais próximos do padrão da América Latina do que nós.
Uma das coisas mais legais de viajar para um país com uma cultura diferente, é perceber que o seu estilo de vida não é o único que existe no mundo, que o Brasil não é centro do universo e que o mundo é bem maior do que a gente imagina. E no final das contas o que acontece é que o seu mundo acaba se tornando maior.

Praia do Bonete - Ubatuba

GPS (-23.888, -45.349) Praia do Bonete - Ubatuba - setembro de 2007


Essa foi a primeira vez, pelo menos que eu me lembre, que eu fiz o dito camping selvagem.
Foi tudo meio improvisado, mal planejado, cheio de surpresas, mas até hoje eu considero uma das melhores viagens da minha vida.

Tudo começou com uma amiga minha me contando de uma praia maravilhosa praticamente deserta que ficava em Ubatuba, chamada Praia do Bonete.
Só para avisar essa praia que eu estou falando é a Praia do B0nete de Ubatuba, sei que existe uma praia do Bonete em Ilhabela e que dizem que é maravilhosa.

Então vamos lá eu e mas duas amigas no meu famigerado Ford Ka preto e seu toca fita ; eu que tinha pego a estrada umas duas vezes, estava indo com encarar os mas de 300 Km de São Paulo até Ubatuba.

Nós saimos de São Paulo de manhã, não tão manha assim de um sábado. Arranjamos barraca, cochão eu alguns pacotes de fandangos e club social.
Eu inexperiente fui parando em varias praias no meio do caminho e a viagem de 3 horas virou mas de 5. Chegamos no final da tarde no condominio que da acesso a trilha para praia.

Aqui fica a dica; não fazer o que eu fiz, o ideal é chegar cedo lá pra fazer a trilha ainda de dia sem ter que se preocupar com o anoitecer no meio do caminho. Levar água (0u algum produto para tratar a água das bicas ), uma lanterna( celular com lanterna quebra um galho enorme também) e ter uma mochila e um tenis daqueles de fazer trilha mesmo.

Bem, aqui começa a aventura , chegamos ao condomínio que da acesso a trilha pra ir até a praia do Bonete, estacionei o carro próximo a praia da Lagoinha, e não tive nenhum problema em relação a deixar o carro lá, quando voltei estava tudo do jeito que eu deixei.

Pegamos as tralhas de acampamento, divididos em sacolas e mochilas, tudo meio improvisado e nada prático para se fazer uma trilha.

A trilha começa no canto esquerdo da praia da Lagoinha, fizemos a trilha em cerca de uma hora, eu (principalmente) e minhas amigas morrendo no sob morro desce morro carregando um monte de coisa.
A trilha é bem demarcada e não tem como se perder. Como existe uma comunidade de pescadores lá, creio que a trilha é usada frequentemente.

Chegamos na praia faltando umas 2 horas para o por do sol, a praia vazia com exceção de um maluco dormindo numa barraca quebrada no inicio da praia, nós nem chegamos a falar com ele, e nem notamos sua presença.
Montamos acampamento na beira da trilha em baixo de uma árvore, quase na areia.

A praia era maravilhosa. Eu acostumado até aquele ponto da vida com praias de mar calmo, faixas de areias enormes e sempre com gente circulando (Bertioga praticamente); tive um choque imenso quando conheci aquela praia.



Antes de anoitecer eu fiquei tomando conta das barracas enquanto as meninas foram arranjar algo para beber, entenda se aqui cerveja, nesse meio tempo entrei no mar, eu míope, perdi meu óculos na água (sorte que eu tinha outro), fiquei meia hora olhando para a aguá feito tonto, até que eu consegui encontrar e pegar meu óculos entre algumas ondas ; arranhado porem abençoado por Iemanja.

A noite foi caindo, e a gente sem comida de verdade (só fandangos e club social) e sem nada pra fazer ficou sentado na areia conversando, olhando o mar até bater o sono. Como se isso fosse ruim.

Nesse tempo, vimos algumas pessoas passando pela praia afinal existia uma comunidade
de caiçaras ali.
Num certo momento tem um cara passando e minha amiga grita " Ohh, Jesus !!!".
Eu e nossa outra amiga sem entender nada.
Minha amiga gritar poe Jesus até que é normal, o cara responder que foi meio estranho.

Pior que era verdade mesmo, o sujeito era um caiçara cabeludo que minha amiga conhecia de outra vez que ela tinha ido lá e o apelido dele era Jesus - nem parecia tanto assim .
Ele tava indo pra uma baladinha, mas acabou indicando para a gente onde ficava a comunidade de caiçaras, na praia era só uma luzinha indicando o caminho, mas depois entrando vimos que era até grande a comunidade.E foi Jesus que nos mostrou a luz, e como tínhamos cede ele nos mostrou onde arranjar água, e como os cigarros tinham acabado ele também nos mostrou onde comprar.

Depois a gente voltou pro acampamento, ele ficou conversando com a gente ali um tempo e
depois ele seguiu seu rumo e nós fomos dormir.


Eu numa praia "deserta", encontrando Jesus.
Ainda. Eu estava no meio da escuridão da noite e ele nos mostrou a luz e indicou o caminho,
eu tinha cede e ele nos deu o que beber.


Então a gente foi dormir só que não é que nem em casa que você desliga a TV e vai pra cama.
Eu estava numa praia deserta, com o céu cheio de estrelas , o mar a alguns passos de distancia, no meio da natureza, escutando o som do vento, dos bichos e do mar.

Até hoje considero isso uma das melhores coisas que eu já fiz na vida.

No dia seguinte acordamos com céu claro, fomos conhecer as outras praias próximas seguindo a trilha ou então andando pelas pedras.

No fim do dia pegamos um barquinho e voltamos para o mundo real indo em direção ao por do sol.

domingo, 13 de dezembro de 2009

Santa Maria de Belém - Portugal

Conhecida como simplesmente Belem é uma freguesia do conselho de Lisboa. É passagem obrigatória para quem chega a Portugal, muito famosa pelos seus tradicionais "pastéis de Belém" e por estár ligada aos descobrimentos com seus monumentos deslumbrantes:Torre de Belém-Um dos monumentos mais expressivos da cidade de Lisboa. O monumento se destaca pelo nacionalismo implícito e as características remetem à arquitetura típica de uma época em que o país era uma potência global, a do inicio da idade moderna. Património Mundial pela UNESCO foi eleita uma das sete maravilhas de Portugal.


Monumento aos Descobridores - Erguido para homenagear os envolvidos nos descobrimentos portugueses. Em frente ao monumento aos descobridores no chão está o mapa do mundo e pequenas caravelas sinalizando as descobertas portuguesas. Bem ao fundo o Mosteiro dos Jerónimos.


Mosteiro dos Jerónimos-Também Património Mundial pela UNESCO foi eleita uma das sete maravilhas de Portugal.








Belem-Portugal

GPS (38.69312, -9.21537)




















Aveiro-Portugal

GPS (40.64156, -8.65352)
Aveiro é uma linda cidade que fica no centro de Portugal é conhecida como a Veneza Portuguesa. Os barquinhos para navegar pelos canais são chamados de "Moliceiros". É um importante centro urbano, portuário, ferroviário, universitário e turístico.